Relatório e Contas 2022

A Inovação para Portugal tem por objectivo contribuir para a criação das condições necessárias a que o conceito de Economia de Inovação integre o modelo de desenvolvimento económico e competitividade sustentáveis para Portugal.
Visando reforçar o papel de centralidade das empresas num Sistema Nacional de Inovação em expansão, o Plano resulta da leitura cruzada entre a interpretação das necessidades de crescimento do País e a visão e capacidades transformadoras já demonstradas da actividade da COTEC.

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Relatório e Contas de 2021

Em 2021, a COTEC Portugal registou com satisfação um crescimento assinalável da sua actividade face ao exercício anterior (2020), fruto da aceleração da execução dos projectos em curso e dos que transitaram do ano anterior. A execução orçamental rigorosa possibilitou a recuperação da eficiência operativa e manutenção do equilíbrio orçamental e da sustentabilidade financeira. Sendo que a nível interno, reforçou, com maior nível de eficiência, os mecanismos de controlo de gestão.

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Relatório e Contas de 2020

Num ano especialmente exigente, a COTEC Portugal manteve o rigor orçamental, adaptando o orçamento às limitações impostas pelas medidas sanitárias nacionais e ao contexto internacional. Ao nível da notoriedade da marca COTEC, a comunidade nas redes sociais aumentou 17%, e a visualização de conteúdos próprios cresceu 10 vezes relativamente ao mesmo período do exercício anterior (2019).

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Relatório e Contas de 2019

O ano de 2019 culminou com uma década de progresso de Portugal na capacidade de inovação e foi também o período de maior actividade da COTEC Portugal, desde a sua criação em 2003. O exercício ficou marcado pelo quarto ano consecutivo de crescimento, pela melhoria dos indicadores de produtividade e eficiência, e pelo cumprimento escrupuloso do orçamento.

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Relatório e Contas de 2018

O Plano de Actividades definido para 2018 deu seguimento ao ciclo iniciado em 2016, tendo a COTEC Portugal continuado a desenvolver a sua actividade segundo os três eixos estratégicos: ANTECIPAR e promover a reflexão sobre as tendências que irão influenciar o crescimento, as estratégias, os investimentos e a competitividade das empresas; ACTIVAR novas redes de inovação colaborativa entre Associados e outros actores do sistema de inovação; ADVOGAR através da análise sistemática e rigorosa do impacto das Políticas Públicas de apoio à inovação empresarial, a avaliação da sua eficácia e contribuição para a sua melhoria.

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Relatório e Contas de 2017

O plano de atividades delineado para 2017 dá continuidade ao ciclo iniciado no ano anterior, reforçando as prioridades de maior proximidade com os Associados, a concentração de recursos em atividades distintivas, relevantes e com retorno comprovado para os Associados e maior flexibilidade e abertura ao exterior, de forma a explorar oportunidades de parceria e sinergias com entidades públicas e privadas.

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Relatório e Contas de 2016

É comum a asserção de que as economias mais inovadoras são caracterizadas por maior dinamismo, traduzido por maior competitividade e crescimento das empresas, taxas de emprego superiores e salários mais elevados.

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Relatório e Contas de 2015

A COTEC Portugal representa a vanguarda das empresas que operam no território nacional. A contribuição deste conjunto de empresas, segundo a nossa mais recente estimativa.

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Relatório e Contas de 2014

Eleito no dia 9 de Maio de 2012, terminarei, no próximo dia 11 de Junho, o meu primeiro e último mandato como Presidente da Direcção da COTEC – uma boa prática iniciada.

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Relatório e Contas de 2013

Criada em Abril de 2003, por impulso do então Presidente da República Jorge Sampaio, a COTEC Portugal acaba de cumprir dez anos de actividade. Compreender-se-á, por isso, que este Relatório e Contas relativo ao exercício de 2013 contenha também, na sua parte mais discursiva, alguma referência ao que foram os primeiros dez anos de actividade.

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Relatório e Contas de 2012

Dirijo-me, pela primeira vez, aos Associados da COTEC Portugal na qualidade de Presidente da Direcção eleita na Assembleia Geral realizada no dia 9 de Maio de 2012, cargo que exerço com muito gosto, e com muita honra. Faço-o, também, no ano em que se celebra o décimo aniversário da COTEC Portugal.

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Relatório e Contas de 2011

A sabedoria popular costuma dizer que o tempo passa muito depressa. É a primeira reflexão que me ocorre, no momento de apresentar o terceiro e último Relatório e Contas da Direcção da COTEC Portugal eleita no dia 3 de Junho de 2009, a que tive o gosto e a honra de presidir. Durante estes três anos, a actividade da COTEC Portugal caracterizou-se por um regime de grande continuidade.

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Relatório e Contas de 2010

A Direcção da COTEC Portugal a que tenho o gosto e a honra de presidir foi eleita na Assembleia Geral anual realizada no dia 3 de Junho de 2009. Encontramo-nos, portanto, no nosso segundo ano de mandato.O desempenho de Portugal em matéria de inovação, nos últimos anos, tem sido meritório. De acordo com o IUS – Innovation Union Scoreboard relativo ao ano de 2010, publicado pela Comissão Europeia já no início de 2011, Portugal é agora o 15.º (16.º em 2009) entre os 27 Estados-Membros da União, com um resultado ligeiramente inferior à média Comunitária. Encontramo-nos incluídos, com mais oito países (Itália, República Checa, Espanha, Grécia, Malta, Hungria, Polónia e República Eslovaca) no grupo designado de ‘inovadores moderados’, que neste momento lideramos.

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Relatório e Contas de 2009

A Direcção da COTEC Portugal a que tenho a honra de presidir foi eleita na Assembleia Geral anual realizada no dia 3 de Junho de 2009. Compreender-se-á, assim, que as minhas primeiras palavras sejam dirigidas aos meus antecessores. Como em todas as organizações, a história da COTEC Portugal é sobretudo feita de homens: os homens que inspiraram a sua criação, e os homens que a dirigiram, seja de um ponto de vista estratégico, seja de um ponto de vista operacional.

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Relatório e Contas de 2008

A COTEC prosseguiu, no decurso de 2008, o seu esforço de promoção da inovação, considerada, cada vez mais, um factor crítico de competitividade. E fê-lo seguindo, naturalmente, os seus grandes objectivos estratégicos e apostando na continuidade das iniciativas com maior impacto potencial na competitividade da economia portuguesa e, em particular, das organizações integradas no seu círculo mais próximo, isto é, dos seus Associados ou das Empresas da sua Rede PME Inovação.

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Relatório e Contas de 2007

Em 2007, a intervenção da COTEC procurou dar prioridade às iniciativas com maior impacto na competitividade da economia portuguesa, reforçando o seu contributo para o desenvolvimento do nosso País. As iniciativas da COTEC que mais marcaram o exercício de 2007 reflectiram quatro essenciais pressupostos.

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Relatório e Contas de 2006

Para a COTEC, o ano de 2006 foi simultaneamente de mudança e de reafirmação. A mudança decorreu das eleições dos órgãos sociais que tiveram lugar em Maio passado. Cumpre-me agradecer tanto àqueles que, no decurso do primeiro triénio da nossa Associação, participaram activamente em tais órgãos, bem como aos que os vieram a substituir, assumindo colectivamente a condução da COTEC.

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Relatório e Contas de 2005

É com satisfação que a Direcção analisa de forma positiva a actividade desenvolvida pela COTEC Portugal no decurso de 2005. Por um lado, o Plano de Acção traçado para este exercício foi globalmente cumprido, tendo as iniciativas mais relevantes sido muito bem acolhidas, quer pelos seus destinatários quer pelas instituições que nelas foram chamadas a participar.

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Relatório e Contas de 2004

Tal como referi na mensagem incluída no relatório anterior, só com uma cultura de rigor e com uma política mais centrada no “fazer” do que no “prometer” poderá a COTEC Portugal afirmar-se como um agente determinante da inovação em Portugal.

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Relatório e Contas de 2003

A COTEC Portugal, que foi formalmente constituída nos últimos dias de Abril de 2003, só entrou na sua plenitude operacional nos primeiros dias de Setembro, demorando portanto quatro meses a instalar-se – incluindo os meses de Verão, que, em Portugal, são normalmente pouco propícios a elevados níveis de eficiência.

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